Picos(PI), 24 de Novembro de 2024
POLITICA EM PAUTA

Inflação da construção cai para 0,18% em abril

Em: 28/04/2020
P40G-IMG-6f92b7bfffe9d269ecd.jpg
Foto: Ilustração
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) registrou inflação de 0,18% em abril deste ano, taxa menor que a de março: 0,38%. Segundo dados divulgados hoje (28), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o índice acumula inflação de 1,16% no ano e de 4,02% em 12 meses. Em abril, a inflação dos materiais e equipamentos foi de 0,44%, acima do 0,42% de março. Os itens que mais contribuíram para a alta foram os produtos químicos (1,38%) e material para pintura (1,33%). Os serviços também tiveram uma inflação mais alta em abril (0,13%) do que em março (0,11%). O item serviços pessoais (0,34%) é o que mais puxou a inflação. Por outro lado, o custo da mão de obra manteve-se estável em abril. Em março, houve inflação de 0,40%. (ABr)

Guedes diz que governo vai manter teto de gastos

Em: 27/04/2020
P40G-IMG-03a2ba480f006e91a92.jpg
Foto: Divulgação
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (27) que não será necessário suspender o teto de gastos pois os recursos para a saúde estão garantidos, para os gastos extras em função da pandemia do novo coronavírus. “Para que falar em derrubar o teto se é o teto que nos protege contra tempestade?”, argumentou ao lado do presidente Jair Bolsonaro, ao sair de uma reunião no Palácio da Alvorada. Guedes explicou que o governo está usando outros instrumentos para garantir os recursos. Com o reconhecimento do estado de calamidade pública pelo Congresso Nacional, o Executivo ficou dispensado de cumprir a meta de superávit. “Pela regra de ouro você não pode se endividar para pagar gasto corrente. Mas como é gasto emergencial, é gasto de saúde, então pode endividar. Se faltasse dinheiro para saúde, poderíamos romper o teto, mas não é o caso”, disse. Em vigor desde 2017, o teto de gastos limita o aumento das despesas federais ao aumento da inflação do ano anterior. A medida vale por 20 anos. (ABr)

Para 67%, saída de Moro será negativa para governo Bolsonaro

Em: 25/04/2020
P40G-IMG-4c528aeee865348b39b.jpg
Foto: Marcos Corrêa
De acordo com pesquisa de opinião realizada pela XP Investimentos/Ipespe, 67% das pessoas acreditam que a saída de Sergio Moro do comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública trará impactos negativos para a gestão de Jair Bolsonaro na presidência. Foram 800 pessoas que participaram do levantamento. A pesquisa foi feita entre as 18 horas de quinta-feira, 23, e as 18 horas de da sexta-feira. Portanto, algumas entrevistas foram feitas quando ainda se considerava a possibilidade do então ministro pedir demissão e parte, depois de a demissão ter sido confirmada. A pesquisa abriga uma margem de erro de 3,5 pontos porcentuais para baixo e para cima. Considerando já a formalização do pedido de demissão de Moro, 10% disseram que a saída dele será positiva para o País e 16% acreditam que não exercerá impacto algum. Ainda no levantamento, 8% disseram não saber ou não responderam aos questionamentos. (Com informações do Estadão Conteúdo)

Ministro da Justiça Sérgio Moro nega ter pedido demissão

Em: 23/04/2020
P40G-IMG-10282ad46ab1ccb482d.jpg
Foto: Divulgação
A assessoria do ministro Sergio Moro (Justiça) não confirmou o suposto pedido de demissão. Um dos mais fortes do governo Jair Bolsonaro, o ex-juiz federal continua no cargo, segundo o Ministério da Justiça. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, durante reunião nesta quinta-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro informou ao ministro Sérgio Moro (Justiça) que iria trocar o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. Em resposta, Moro teria informado ao presidente que se essa troca fosse feita, ele deixaria o cargo. Após confirmarem a saída, com manchetes como “Moro pede demissão”, veículos de notícia alteraram suas chamadas para “Moro avalia pedir demissão”. A assessoria de Moro não confirmou o pedido de demissão verbal, escrito ou oficial. (Com informações do Diário do Poder)

Câmara pode votar hoje crédito para micro e pequenas empresas

Em: 22/04/2020
P40G-IMG-ac7dee04695a6296b62.jpg
Foto: Divulgação
O plenário da Câmara dos Deputados pode votar hoje (22) um programa especial de crédito para micro e pequenas empresas, no valor total de R$ 13,6 bilhões. A proposta, batizada de Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) concede crédito mais acessível ao setor e é uma das medidas de apoio à economia em meio a crise da pandemia do novo coronavírus (covid-19). A proposta é um dos quatro itens da pauta da Casa. Pelo projeto de lei (PL), o crédito será destinado às microempresas, que têm faturamento bruto anual de até R$ 360 mil, e empresas de pequeno porte, cujo faturamento anual é de até R$ 4,8 milhões. A taxa de juros prevista é de 3,75% ao ano, com carência de 6 meses para começar a pagar e prazo total de 36 meses. Os empréstimos serão operacionalizados pela Caixa Econômica Federal, pelo Banco do Brasil, Banco do Nordeste, cooperativas de crédito e bancos cooperativos. Os interessados nos recursos deverão apresentar uma garantia pessoal no montante igual ou superior ao crédito contratado. Além disso, o empresário deve se comprometer a não demitir empregados, sem justa causa, no período entre a data da contratação da linha de crédito e 60 dias após o recebimento da última parcela da linha de crédito. (ABr)

Economia do Brasil encolherá 5,2% por causa de pandemia, prevê Cepal

Em: 21/04/2020
P40G-IMG-e28b4624386d23c8214.jpg
Foto: Ilustração
A pandemia provocada pelo novo coronavírus fará a economia brasileira encolher 5,2% neste ano, prevê a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Segundo o órgão, vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU), a América Latina sofrerá a pior crise social em décadas, com milhões de pessoas passando por desemprego e pobreza. O número está próximo da previsão para o impacto na América Latina, cuja economia se contrairá 5,3% em 2020, o pior desempenho desde que começaram os levantamentos no continente, em 1900. Os principais impactos econômicos sobre a região virão da queda no valor das matérias-primas, da qual dependem as exportações de muitos países, inclusive o Brasil, e da paralisação de setores como o turismo. De acordo com a Cepal, os países mais afetados pela crise econômica provocada pela covid-19 serão Venezuela (-18%), México (-6,5%), Argentina (-6,5%), Equador (-6,5%), Nicarágua (-5,9%) e Brasil (-5,2%). No pelotão intermediário, estão Chile (-4%), Peru (-4%), Uruguai (-4%), Cuba (-3,7%), Costa Rica (-3,6%), Haiti (-3,1%), El Salvador (-3%), Bolívia (-3%) e países do Caribe (-2,5%). (ABr)

Mercado financeiro reduz novamente previsão do PIB para 2020

Em: 20/04/2020
P40G-IMG-9247da15476844f43bb.jpg
Foto: Ilustração
O mercado financeiro reduziu a projeção do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) este ano para menos 2,96%, contra os menos 1,96% apontados na semana passada. A informação consta do boletim Focus, com a projeção para os principais indicadores econômicos, divulgado hoje (20) pelo Banco Central. O boletim também registrou um corte na taxa básica de juros (Selic) de 2020 para 3%, ante os 3,25% da semana anterior. As previsões do mercado para o PIB de 2021 é de um crescimento de 3,10%. Já para 2022 e 2023 a previsão continua sendo de crescimento de 2,50%. A cotação do dólar é que a moeda deve fechar o ano em R$ 4,80, contra R$ 4,60 previstos na semana passada. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 4,50, contra R$ 4,47 da semana passada. Para 2022, a previsão é de que o câmbio fique em R$ 4,40 e, em 2023, em R$ 4,50. (ABr)

Senado desiste de votar MP do Contrato Verde e Amarelo

Em: 17/04/2020
P40G-IMG-bc1c2d157e990daf47c.jpg
Foto: Divulgação
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), decidiu retirar da pauta da sessão deliberativa desta sexta-feira (17) a Medida Provisória (MP) 905/2019, conhecida como MP do Contrato Verde e Amarelo. O texto foi proposto pelo governo em dezembro para desonerar a folha de salários e, com isso, estimular a contratação de jovens entre 18 e 29 anos que nunca tiveram emprego formal. Segundo vários senadores, a MP também traz dispositivos considerados polêmicos classificados como uma espécie de “minirreforma trabalhista”. Depois de ouvir os líderes e de engrossar o coro contra a conduta do colega Rodrigo Maia (DEM-RJ), que frequentemente envia medidas provisórias ao Senado às vésperas de perder a validade, Davi Alcolumbre decidiu que a matéria só será incluída na pauta da sessão de segunda-feira (20) se até lá os líderes construírem junto com a Câmara um consenso para isso. Pela complexidade da matéria, a previsão é que a MP caduque. O texto foi aprovado pelo plenário da Câmara dos Deputados na madrugada de quarta-feira (15) e precisa ser analisado pelo Senado antes do dia 20 para não perder a validade. (ABr)
Facebook