Picos(PI), 24 de Novembro de 2024
POLITICA EM PAUTA

Bolsa fecha semana em alta e índice de desempenho bate recorde

Em: 18/01/2019
P40G-IMG-1a8b96b19c08b388c5a.jpg
Foto: Ilustração
O Ibovespa, principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), encerrou a semana com novo recorde nominal, alcançando 96.096 pontos, o que representa alta de 0,78% em relação ao pregão anterior. Ontem (17), o índice chegou a 95.351 – maior pontuação registrada até então. O Ibovespa acumula alta de 5,58%, considerando o fechamento do índice entre 2 de janeiro, primeiro dia de funcionamento da B3 em 2019, e esta sexta-feira (18). As ações com melhor desempenho foram: Natura, Eletrobras, Marfrig e Fleury. As maiores baixas foram registradas nos papéis da Embraer, Kroton, Smiles, Braskem e B2W Digital. O dólar comercial fechou a semana também em alta, com variação positiva de 0,23%. A moeda norte-americana foi negociada a R$ 3,75. (ABr)

Bolsonaro diz a Macri que confia na modernização do Mercosul

Em: 16/01/2019
P40G-IMG-477699b17b15e458db9.jpg
Bolsonaro recebeu em Brasília o presidente Maurício Macri, da Argentina (Foto: Agência Brasil)
Ao propor um brinde no almoço oferecido pelo governo brasileiro à comitiva argentina, o presidente Jair Bolsonaro disse estar confiante no que chamou de “modernização” do Mercosul (bloco composto também por Uruguai e Paraguai, já que a Venezuela está temporariamente suspensa). Segundo Bolsonaro, o Brasil será um firme aliado na construção de uma região mais integrada, de mais desenvolvimento e de mais oportunidades. “Estamos confiantes na modernização do Mercosul, tanto em seu aperfeiçoamento interno como na expansão de suas relações com o mundo”. “Estou seguro de que começamos a escrever hoje um novo capítulo na história das relações entre Brasil e Argentina. Um capítulo de amizade e cooperação renovadas entre nossos países para benefício de nossos povos.” Em seu discurso no Palácio do Itamaraty, Bolsonaro reforçou que o governo brasileiro está decidido a levar adiante reformas econômicas “de envergadura”, que soltem as amarras do crescimento e gerem emprego e renda. “Buscamos aqui um Estado eficiente e um setor privado pujante. Buscamos ambiente que favoreça o empreendedor e abertura cada vez maior”. (ABr)

Macri e Bolsonaro devem discutir sobre a crise na Venezuela

Em: 15/01/2019
P40G-IMG-2495036e181ed2ed7bd.jpg
Macri vai se reunir com Bolsonaro pela primeira vez amanhã (Foto: Facebook)
O primeiro encontro entre o presidente da Argentina, Mauricio Macri, e o presidente Jair Bolsonaro amanhã (16) será cercado pelos detalhes de uma visita de estado. O líder argentino deve subir a rampa do Palácio do Planalto ainda pela manhã. No Palácio do Planalto, participará de reunião privada com Bolsonaro e, em seguida, de reunião plenária, com a presença de ministros brasileiros e argentinos. Na pauta, negociações bilaterais relacionadas ao combate ao crime organizado e corrupção; defesa e indústria de defesa; desenvolvimento satelital e espacial; energia nuclear; e dinamização do comércio bilateral. Também vão ser discutidas medidas de flexibilização do Mercosul (bloco que reúne Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, uma vez que a Venezuela está suspensa momentaneamente) e a crise na Venezuela. A delegação oficial da Argentina chega ainda hoje (15) ao Brasil, formada pelos ministros das Relações Exteriores, da Produção, da Defesa, da Fazenda, de Segurança e Justiça e dos Direitos Humanos. De acordo com a Casa Rosada, Macri e comitiva saem de Puerto Madryn (Chubut) em direção a Brasília, sem escala em Buenos Aires. Após o resultado das eleições, Macri foi um dos primeiros líderes estrangeiros a parabenizar Bolsonaro pela vitória nas urnas. Na ocasião, o presidente brasileiro agradeceu e retribuiu mencionando a parceria entre Argentina e Brasil. (ABr)

Bolsonaro assina nesta terça decreto que flexibiliza posse de armas de fogo

Em: 14/01/2019
P40G-IMG-9d401bb1ab6f4660c3d.jpg
Foto: Divulgação
O presidente Jair Bolsonaro assina nesta terça-feira (15) , durante cerimônia no Palácio do Planalto, o decreto que flexibiliza a posse de armas, informou a Casa Civil. O texto regulamentará a posse de armas de fogo no país, uma das principais promessas de campanha do presidente da República. O decreto refere-se exclusivamente à posse de armas. O porte de arma de fogo, ou seja, o direito de andar com a arma na rua ou no carro não será incluído no texto. A previsão é que seja facilitada a obtenção de licença para manter armas em casa. Os detalhes do decreto, entretando, não foram divulgados pela Casa Civil. A assinatura do decreto será logo depois da reunião ministerial, que Bolsonaro passou a fazer todas as terça-feiras, às 9h no Planalto, desde que assumiu o poder em 1º de janeiro. Na semana passada, o presidente se reuniu com parlamentares e conversou sobre a flexibilização da posse de armas. O deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) afirmou que Bolsonaro pretendia tirar do delegado da Polícia Federal (PF) a decisão de conceder a licença apenas com base na justificativa do solicitante. Segundo Fraga, estudos analisados pela Presidência da República incluíam a necessidade de justificar o pedido de posse de arma. A justificativa não poderá ser usada como fundamento para uma negativa. Outros requisitos serão exigidos, como a ausência de antecedentes criminais e a aprovação do requerente em teste psicológico. De acordo com o parlamentar, o decreto deverá aumentar para 10 anos o prazo para renovação do registro de arma de fogo. (Abr)

Armínio Fraga diz que reforma da Previdência deve ser impactante

Em: 12/01/2019
P40G-IMG-884680be12c7c242ee3.jpg
Foto: Divulgação
O  ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, disse em entrevista que é fundamental que o governo Bolsonaro resolva o problema da Previdência de maneira impactante. “A situação é de alto risco e exige comprometimento de todos do governo”, afirmou. Fraga, considera a Previdência o maior item do lado dos gastos do governo. “Acho que o que precisa fazer é acertar o lado fiscal. Não há Banco Central que resista a uma situação fiscal como a nossa. Esta situação é muito grave e urgente. O governo federal está mal das pernas e a maioria dos estados está quebrado”, analisou o economista. O economista e professor da PUC-Rio, Gustavo Franco, também ex-presidente do BC, salientou que a reforma da Previdência deve ser a prioridade da pauta e que o governo deve ser arrojado e colocar com clareza para o país o tamanho do problema e sua solução. “Fazer pela metade não resolve. Não é bom”, avalia. Ele diz que está vendo com muita expectativa “e com moderado otimismo” as políticas econômicas do governo Bolsonaro. (Abr)

Governo estuda enviar proposta única de reforma da Previdência

Em: 11/01/2019
P40G-IMG-3c7c98956d33215e94c.jpg
Foto: Agência Brasil
O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse hoje (11) que a tendência do governo é apresentar uma única proposta de reforma da Previdência para o Congresso. Com isso, não seriam levadas propostas avulsas para categorias específicas. “Estamos discutindo dentro da equipe técnica e a tendência é uma única proposta preparando o sistema para o futuro. É a tendência nesse momento”, disse o ministro. Isso não significa que os militares serão incluídos na reforma preparada pelo governo Jair Bolsonaro. A possibilidade ainda está em estudo pela equipe técnica coordenada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. O novo comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, que assumiu o posto nesta segunda-feira, é contrário à inclusão dos militares na reforma da Previdência. Segundo Lorenzoni, haverá uma “reunião preparatória” na próxima segunda-feira (14) para tratar da reforma, mas a proposta só será levada para apreciação do presidente na semana seguinte. Ele acrescentou que o governo trabalha por uma reforma que “não sacrifique ninguém”. (Abr)

Polícia Federal vai ampliar segurança do ministro Sergio Moro

Em: 09/01/2019
P40G-IMG-aebd25c2e938eea19b4.jpg
Ministro Sérgio Moro (Foto: Divulgação)
O presidente Jair Bolsonaro determinou que a Polícia Federal reforce a segurança do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e de seus familiares. A decisão foi publicada ontem (8), em edição extra do Diário Oficial da União. O despacho presidencial diz: "Diante de informações sobre situações de risco decorrentes do exercício do cargo de titular do Ministério da Justiça e Segurança Pública, determino à Polícia Federal providências no sentido de garantir, diretamente ou por meio de articulação com os órgãos de segurança pública dos entes federativos, a segurança pessoal do ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública e de seus familiares". Quando era juiz federal em Curitiba e comandava as ações da Operação Lava Jato, Moro passou a contar com segurança da Polícia Federal depois de sofrer ameaças pelas mídias sociais. (Abr)

Presidente do BB nega reduzir crédito ou fechar agências de imediato

Em: 07/01/2019
P40G-IMG-b86fb4ae878d6f26ffb.jpg
Foto: Agência Brasil
O recém-empossado presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, disse hoje (7) que o banco público não tem “nenhuma intenção” de reduzir sua oferta de crédito no mercado e declarou que qualquer eventual fechamento de agências ainda será objeto de estudos. Novaes deu as declarações após a cerimônia de transmissão de cargo na sede do banco, em Brasília, ao ser questionado sobre uma fala do ministro da Economia, Paulo Guedes, que disse hoje ser preciso promover uma “desestatização do crédito”. “Ele [Guedes] não falou do Banco do Brasil, ele falou de uma maneira geral, aumentar a competição. Não tem nenhum recado direto ao Banco do Brasil”, disse Novaes. “Não está em cogitação [reduzir crédito]”. Sobre reestruturações de pessoal ou um eventual fechamento de agências, Novaes disse que examinará estudos feitos por consultorias a respeito desses assuntos, mas acrescentou que “o banco tem que ter cuidado quando fala em fechar agências”, devido ao papel que desempenha na interiorização de serviços bancários. Em relação a uma eventual redução dos juros no Brasil, Novaes disse se tratar de uma questão macroeconômica, e que “o Banco do Brasil não vai resolver essa questão do juro”. O presidente do banco disse que o BB não perderá controle sobre suas “joias”, que não serão alvo de desinvestimento, sendo somente passíveis de abertura de capital ou de captação de parceiros. (Abr)
Facebook