A equipe médica que acompanha o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em sua internação afirmou, em novo boletim divulgado neste sábado (17), que Bolsonaro "continua evoluindo satisfatoriamente" e que apresentou melhora clínica, mas que ainda não há previsão de alta neste momento. "O Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, continua evoluindo satisfatoriamente, apresentando melhora clínica e laboratorial. Durante o dia de hoje, será oferecida dieta cremosa não fermentativa e se continuar havendo boa aceitação, a equipe médica assistente decidirá pela alta nos próximos dias", diz o informe assinado pela equipe que acompanha o presidente no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Bolsonaro foi internado na madrugada de quarta-feira (14), em Brasília, após apresentar dores abdominais. Mais tarde, foi transferido para São Paulo, onde continou o tratamento. Na noite de sexta-feira (16), os médicos reiteraram que o presidente estava evoluindo bem e que houve melhora no quadro de obstrução intestinal a ponto da alimentação ter sido retomada. Segundo os médicos, Bolsonaro foi submetido a uma tomografia computadorizada do abdômen, e o exame mostrou a melhora do quadro clínico. (Com informações da CNN Brasil)
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), leu, na noite de ontem, quarta-feira (14), no plenário da Casa, o requerimento de prorrogação dos trabalhos da CPI da Pandemia por mais 90 dias. Inicialmente, a CPI da Pandemia, instalada no dia 27 de abril, seria encerrada no dia 7 de agosto, mas os trabalhos agora ocorrerão até outubro. O regimento do Senado prevê que uma CPI pode ser prorrogada por até 90 dias se for apresentado um requerimento assinado por, pelo menos, um terço dos integrantes do Senado Federal. O documento foi apresentado pelo vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e continha as assinaturas necessárias para que fosse acatado. O presidente da CPI da Pandemia, Omar Aziz (PSD-AM), disse que Pacheco havia informado que iria fazer nesta quarta a leitura do requerimento. A ideia é que hoje (15) seja aprovada a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e que na próxima semana o Senado entre em recesso parlamentar. (Com informações da CNN Brasil)
A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia aumentou a projeção para o crescimento da economia este ano e também para a inflação. As estimativas estão no Boletim Macrofiscal divulgado hoje (14). A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) passou de 3,5% para 5,3% em 2021, em relação ao último boletim, divulgado em maio. O aumento se deve à incorporação do resultado positivo do primeiro trimestre do ano, que “foi melhor que o esperado”, com alta de 1,2% na comparação com o trimestre imediatamente anterior, com ajuste sazonal, e superou as estimativas de mercado. “Esse avanço se soma à retomada do crescimento observada nos dois trimestres anteriores, mesmo com o recrudescimento da pandemia de covid-19 no início deste ano”, diz o boletim. De acordo com o documento, os indicadores de confiança refletem melhoras nas expectativas dos empresários, com crescimento em todos as áreas, em especial no setor de serviços, e boas perspectivas para o segundo semestre, dado o avanço da vacinação da população e redução do distanciamento social. (ABr)
A Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Piauí, que é presidida pelo deputado Nerinho (PTB), aprovou nesta segunda-feira (12), em reunião virtual, parecer favorável da deputada Teresa Britto (PV) ao Indicativo de Projeto de Lei 26/21, proposto pelo deputado Gessivaldo Isaías (Republicanos), que dispõe sobre a instituição do Programa Estadual Mais Estudo nas escolas públicas do Piauí. A proposição, que será apreciada agora em Plenário, visa incentivar as ações de reforço de aprendizagem dos alunos através da implantação de monitorias nas salas de aula e prevê a concessão de uma bolsa de R$ 200,00 para os estudantes que participarem do programa como monitores. (Com informações da Alepi)
O presidente Jair Bolsonaro manifestou solidariedade ao povo cubano, que ocupou as ruas da capital de Cuba, Havana, neste domingo (11), para protestar contra a crise econômica gerada pela pandemia da covid-19. Em uma rede social, Bolsonaro disse esperar que a democracia “floresça em Cuba”. Segundo a agência de notícias Reuters, a falta de produtos básicos, limitações às liberdades civis e a má condução do presidente Miguel Díaz-Canel frente ao avanço do novo coronavírus (covid-19) estavam entre as reivindicações populares. Forças de repressão ao movimento foram acionadas. Carros militares com armas de alto calibre foram vistos na capital mesmo após o fim das passeatas. Durante a pandemia, Havana e outras cidades estão sob toque de recolher para tentar evitar o avanço da covid-19. Cidadãos não podem circular após as 21h. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também expressou hoje solidariedade aos cubanos. Biden disse que os Estados Unidos estão ao lado do povo de Cuba em seus apelos por liberdade e alívio da pandemia da covid-19 e de décadas de repressão. (ABr)
A aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), foi oficializada nesta sexta-feira, 9. A saída do ministro está publicada no Diário Oficial da União (DOU) de hoje e é assinada pelo presidente Jair Bolsonaro. O ministro, que está no posto há 31 anos, deixará o cargo na próxima segunda, quando completará 75 anos. Para a vaga, o chefe do Executivo já declarou que irá indicar o advogado-geral da União (AGU), André Mendonça. Para ser nomeado, ele ainda precisará passar por sabatina e aprovação no Senado. A saída de Marco Aurélio, que se dá pelo atingimento de idade-limite para a aposentadoria compulsória, já estava programada. O anúncio da data foi feito em maio e, em meados de junho, o decano enviou ofício à presidência da Corte confirmando a data de retirada. Conhecido como o ministro dos votos contraditórios, Marco Aurélio chegou ao STF em 1990, por indicação do ex-presidente Fernando Collor de Mello, de quem é primo. (Com informações do Estadão)
O deputado estadual Nerinho (PTB) registrou sua frustração quanto ao funcionamento da Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa, da qual é presidente. O parlamentar lamentou que na última segunda-feira (5) faltou quórum para deliberar sobre as matérias em tramitação na comissão. Lembrando que será a última reunião antes do recesso, Nerinho convocou os deputados membros a comparecerem na sala virtual da CCJ, na próxima segunda-feira (12), às 14h30. “Na semana passada ficou acertado que teríamos reuniões virtuais todas as segundas-feiras. Não tivemos reunião devido à falta de quórum e ontem só conseguimos aprovar sete matérias das 27 em pauta. Faltam uma série de projetos a serem votados para irem para outras comissões”, advertiu. O deputado apelou aos colegas para que compareçam à reunião na próxima segunda-feira. “Temos que limpar a pauta e passar para as outras comissões, para nós termos condições de votar em plenário. Tem mensagens do governador e vários projetos de lei dos deputados que ainda vão para as outras comissões”, lembrou. (Com informações do Parlamento Piauí)
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu hoje (5) a inclusão de vacinas contra a covid-19 em planos de saúde. A alternativa, acrescentou o titular da pasta, dependeria de aprovação pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Queiroga ressaltou que essa possibilidade poderá ocorrer apenas quando houver vacinas disponíveis para as operadoras de planos de saúde. E uma alternativa para o momento atual, em que apenas os governos podem comprar os imunizantes, é o ressarcimento ao SUS pelos planos de saúde. Queiroga lembrou que os planos de saúde são utilizados por 48 milhões de brasileiros para ter assistência à saúde. E a vacinação faz parte da atenção primária, uma das modalidades de assistência à saúde fornecida tanto pelo Estado quanto por instituições privadas. Com a pandemia controlada e transformada em endemia, seguiu o ministro, os planos de saúde poderão adquirir imunizantes e ofertar por meio de sua rede credenciada de prestadores de serviço. Em nota, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) confirmou que recebeu ofício do Ministério da Saúde sugerindo a avaliação da possibilidade de inclusão de vacina para covid-19 no Rol de Procedimentos com cobertura obrigatória pelos planos de saúde. A ANS vai seguir com a análise da proposta. (ABr)