Júnior Nobre e o vice Danilo Guimarães (Foto: José Maria Barros)

Júnior Nobre e o vice Danilo Guimarães (Foto: José Maria Barros)

O Partido Social Cristão (PSC) realizou convenção nesta sexta-feira, 5, e homologou o nome do servidor público federal Júnior Nobre como candidato a prefeito de Picos. O vice escolhido foi o seu sobrinho, Danilo Guimarães.

A convenção foi realizada às 19 horas no plenário da Câmara Municipal de Picos. O PSC lançou uma chapa pura com os candidatos a prefeito e vice e 18 postulantes a uma cadeira no legislativo.

Júnior Nobre disse que teve problemas ao longo da caminhada até a convenção que homologou seu nome como candidato a prefeito de Picos. “Estávamos com o PSDB e tivemos uma ruptura faltando dois dias para o encerramento do prazo das filiações. Isso dificultou a vinda de lideranças que poderiam disputar as eleições de 2 de outubro em nosso palanque” – frisou.

No período que antecedeu a convenção do PSC, Júnior Nobre disse que conversou com lideranças que integram o grupo do Padre José Walmir de Lima (PT) e do ex-prefeito Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PP), que disputam o comando do Palácio Coelho Rodrigues. Mas, segundo ele, as propostas apresentados por ambos os candidatos não condiziam com o que o seu grupo quer para Picos.

“Vamos partir com uma chapa pura, porém, com um projeto novo. Estamos plantando uma semente para Picos, propondo outro modelo de gestão para nossa cidade, onde priorizamos a transparência e, principalmente, planejamento” – destacou Júnior Nobre.

O candidato falou também do rompimento com o irmão, vereador Antônio Afonso (PMB), candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por Gil Paraibano (PP). Júnior Nobre garante que não houve briga e nem desentendimento entre a família, mas, não pode negar que sua candidatura foi prejudicada.

Candidatos

Passado o período das convenções partidárias três candidatos tiveram seus nomes homologados para a disputa pelo comando da Prefeitura de Picos. O atual gestor Padre Walmir (PT), ex-prefeito Gil Paraibano (PP) e o servidor público federal Júnior Nobre (PSC).

Por José Maria Barros