Pais de Vitor ficaram felizes com resultado e agora aguardam inscrição no Sisu. (Foto: Beto Marques)

Pais de Vitor ficaram felizes com resultado e agora aguardam inscrição no Sisu. (Foto: Beto Marques)

O piauiense Vitor Rebêlo, de 18 anos, um dos que conquistou nota máxima em matemática no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), foi aprovado em 1º lugar para o curso de medicina na Universidade Federal do Piauí (UFPI). O resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) foi divulgado nesta segunda-feira (17) e não surpreendeu o jovem. 

 “Fiquei tranquilo porque desde a primeira divulgação da nota de corte do Sisu, eu permaneci em 1º lugar. Sempre quis fazer medicina na UFPI e por isso nem lembro qual foi a segunda opção”, disse Vitor Rebêlo.

Para comemorar a aprovação, os pais de Vitor organizaram uma festa em um clube da cidade e continuam esperançosos em relação ao desempenho do filho em nível nacional.

Os primos do estudante que moram em Fortaleza foram para Teresina para participar da comemoração. A família acredita que ele será o primeiro colocado geral do Enem. A assessoria de imprensa do Ministério da Educação informou que ainda não foi possível mensurar esse desempenho.

Vitor afirmou que as expectativas em relação ao curso de medicina são muitas e espera com ansiedade pelo início das aulas. “Só queria que as aulas iniciassem logo, mas só devem começar em abril. Tenho vários familiares que são médicos, minha irmã faz medicina e isso também me incentivou”, falou.

Amigos festejam resultado ao lado de Vitor (Foto: Beto Marques)

O estudante de destaque no Enem 2015 estudou no Instituto Dom Barreto, escola particular de Teresina que é referência em ensino e que por diversos anos recebeu o título de uma das melhores do Brasil. Ele foi medalha de prata no Torneio Internacional de Jovens Físicos (IYPT), em Taiwan.

Além disso, ele coleciona diversas vitórias em vestibulares, como a aprovação para Ciências da Computação na Universidade de São Paulo (USP), Universidade Campinas (Unicamp) e Engenharia Civial na Universidade Brasília (UNB).

Fonte: G1