07/06/2023 - Jesika Mayara
O cantor maranhense Manoel Gomes, conhecido pelo hit “Caneta Azul”, está acusando o empresário Leonardo Santana de um suposto desvio de dinheiro e estelionato. Manoel registrou um boletim de ocorrência contra ele por estelionato no 96ª Distrito Policial, na Zona Sul de São Paulo.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou que “o caso é investigado por meio de inquérito policial. Diligências seguem para esclarecer todas as circunstâncias relativas aos fatos. Detalhes serão preservados para garantir autonomia ao trabalho policial”.
A defesa de Manoel Gomes aponta uma suposta situação de maus-tratos durante uma viagem aos EUA em que o artista teria passado frio e fome. Na Justiça, uma ação cita Leonardo como “antigo empresário” do cantor, mas ele nega (veja mais abaixo).
Segundo informações obtidas pelo g1, entre as acusações, a defesa do cantor diz que Leonardo teria:
Em nota encaminhada ao g1, Leonardo afirma que a carreira de Manoel ainda é agenciada por ele e por Lineu Júnior (veja abaixo na íntegra).
“Sobre mim, eu Leonardo passei apenas 2 meses como empresário único do Manoel Gomes e foi feita a prestação de contas com ele e na presença do advogado dele Manoel dias. Manoel Gomes viu a prestação de contas, concordou, assinou e ratificou em cartório.
No momento em que Lineu Júnior e Manoel Dias passaram a ser empresários do Manoel Gomes junto comigo, os dois, cresceram os olhos no rendimento que eu havia conseguido pro Manoel nos 2 meses com ele, e então os 2 se uniram para tentar me tirar do contrato e dividirem entre si a minha porcentagem. Como eles não tem nenhuma prova contra mim e nenhum processo foi aberto até agora, o que resta a eles é criar mentiras e manipular Manoel Gomes contra mim, sem me permitir se aproximar do Manoel para explicar a verdade. (Eles colocaram seguranças 24h para impedir minha aproximação do Manoel e reterem o telefone do Manoel).
O contrato em que eu, Leonardo, Lineu e Manoel Dias somos empresários do Manoel Gomes, está válido e só pode ser quebrado mediante decisão judicial e pagamento de multa contratual“.
Fonte: Deslange Paiva e Carlos Henrique Dias, g1 SP — São Paulo