25/02/2024 - Redação
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) discursou durante o ato na avenida Paulista convocado em sua defesa neste domingo (25).
A manifestação chegou a ocupar nove quarteirões da avenida Paulista em São Paulo
Segundo ele, a suspeita da Polícia Federal de que houve uma tentativa de golpe de Estado por parte de seu grupo político é infundada.
"Agora querem entubar a todos nós que um golpe, usando dispositivo da Constituição, cuja palavra final quem dá é o parlamento brasileiro, estava em gestação. Creio que está explicada essa questão. Teria muito a falar. Tem gente que sabe o que eu falaria. Mas o que eu busco é a pacificação, passando uma borracha no passado," disse o ex-presidente. "Nós já anistiamos, no passado, quem fez barbaridade. Agora, nós pedimos a todos um projeto de anistia no nosso pais. E quem depredou o patrimônio que pague, mas essas penas fogem ao mínimo da razoabilidade. Pobres coitados que estavam no dia 8 de janeiro," acrescentou.
Sem mencionar o Supremo Tribunal (STF), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou as “poucas pessoas” que determinam as penas dos acusados de depredar as sedes dos Três Poderes no 8 de Janeiro de 2023, em Brasília. “Quem porventura depredou o patrimônio, que pague. Mas essas penas fogem ao mínimo da razoabilidade”, disse durante discurso em ato realizado na Avenida Paulista, em São Paulo (SP), na tarde deste domingo (25/2).
O discurso do ex-presidente encerrou o ato que reuniu milhares de apoiadores na Avenida Paulista.
A concentração começou no período da manhã, horas antes do início do evento, que começou por volta das 15h.
Além de Bolsonaro, discursaram para o público presente a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o pastor Silas Malafaia, principal organizador do evento.
Com informações do Portal R7 e Portal Metrópoles