Picos(PI), 22 de Novembro de 2024

Matéria / Economia

Associação Comercial de Picos poderá realizar pesquisa

A medida objetiva medir a satisfação dos empresários após a implantação da Zona Amarela.

09/03/2016 - Jesika Mayara

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ad74a5ede6599cf44b76fd6aebe7.jpg Associação Comercial e Industrial da Grande Picos (Foto: José Maria Barros)
ad74a5ede6599cf44b76fd6aebe7.jpg Associação Comercial e Industrial da Grande Picos (Foto: José Maria Barros)

Após a implantação da Zona Amarela que alterou a rota das vans no Centro da cidade, a Associação Comercial e Industrial da Grande Picos (ACINPI) cogita a possibilidade de realizar uma pesquisa. O apanhado tem o objetivo de medir o verdadeiro impacto que as vendas sofreram, através da satisfação dos empresários com a medida.

Segundo o presidente da ACINPI, Edilbero Rocha, a entidade ficou preocupada.

“Nossa cidade não tem turismo, não tem indústria e muitos vivem do comércio. Por essa razão o comércio, além da crise que vem sofrendo, agora conta com a redução do número de pessoas que fazem suas compras, no número de seis a oito mil diariamente”, disse o presidente.

Edilberto reconhece que a medida melhorou o trânsito de Picos e parabenizou o prefeito e o secretário de transportes, porém, colocou o auditório da associação à disposição para uma reunião entre os donos de vans, empresários e o poder público municipal.

“A reunião seria para que a gente possa dialogar melhor e buscar uma solução para que todos fiquem satisfeitos, pois sabemos que o pessoal das vans e do comércio não estão satisfeitos. Além disso, pedir que a zona azul funcione, pois deve melhorar a vida de todos nos”, explicou Edilberto.

Ainda de acordo com o presidente, existem medidas alternativas para o empasse, como a solicitação dos empresários para que existam paradas nas ruas centrais e uma maior flexibilidade no trânsito, por exemplo.

“A Associação vai participar dessa discursão, estamos esperando para vê se as partes chegam num consenso. Parabenizo a todos, mas estamos pretendendo pedir para mediar esse acordo, pois o comércio está perdendo demais, tá sofrendo com a falta da presença dos seus clientes”, finalizou.

 

 

 

 

 

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