Picos(PI), 24 de Novembro de 2024

Matéria / Polícia

Número de homicídios reduz 65% em Picos

Seis pessoas foram mortas no município durante o ano de 2018

02/01/2019 - Redação

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P40G-IMG-b3c854fe28064b1f3f.jpg (Foto: Gelimar Moura)
P40G-IMG-b3c854fe28064b1f3f.jpg (Foto: Gelimar Moura)

Durante o ano de 2018 registrou-se uma redução drástica nos casos de homicídios no município de Picos, se comparado ao ano anterior.

De acordo com um levantamento realizado pelo Picos 40 Graus durante o ano de 2017 o município registrou 17 assassinatos, já no ano passado seis pessoas foram mortas. A redução é de cerca de 65%.

Foram mortos em Picos em 2018 o desempregado, Bartolomeu de Paula Barros, de 35 ano; o presidiário Francisco José da Silva, de 60 anos, que era mais conhecido como "Biô"; o funcionário de bar, José Romualdo dos Santos, de 42, anos; o desempregado, Francisco Monteiro da Silva, que era mais conhecido como “Chicó”; ex-presidiário Fernando de Sousa Santos e Maria José da Silva, 54 anos.

Mortes de 2017

o menor Michael da Silva Barros, de 13 anos; Domingos João Pereira, de 32 anos; João Adeládio da Rocha, de 63 anos; o mototaxista, José Manoel de Sousa; o desempregado, Ubiratan de Moura Menezes, de 32 anos, que era mais conhecido como “Biro”; o ex-presidiário, Marcos Vinicius do Nascimento Santos, de 28 anos; Veronice da Silva Bispo; o vendedor, Felipe Lavor dos Santos, de 26 anos; o caseiro, Francisco Pereira Sobrinho, que era mais conhecido como “Chico de Munda”, de 81 anos; a dona de casa, Jarnicleide de Holanda Leal; o desempregado, Antônio José da Cruz; o desempregado, Wesley de Almeida, de 23 anos, que era mais conhecido como “Ventinha”; o detento, Reinaldo Lopes de Moura, de 32 anos; o ex-presidiário, Wilame da Silva, que era mais conhecido como “Alemão”, de 29 anos; o menor, Marcos Moreira de Lima, de 17 anos; um homem identificado pela polícia civil como “Romero” e o ex-presidiário, José Fontes Caminha, que era mais conhecido como “Gadinho”.

Dificuldades

Para o delegado Agenor Ferreira Lima a maior dificuldade na resolução dos casos de homicídio registrados em Picos tem sido as deficiências encontradas na delegacia.

“O reduzido efetivo da Polícia Civil de Picos e a problemática do combustível e da ausência de viaturas tem atrapalhado o nosso trabalho na delegacia de homicídios. No entanto tivemos êxito na elucidação de alguns crimes, mas esbarramos no aguardo de laudos periciais e cumprimentos de ordem de missões”, explicou o delegado.

 

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