Picos(PI), 24 de Novembro de 2024
POLITICA EM PAUTA

Avaliação negativa do governo Bolsonaro sobe a 43,4%, diz pesquisa

Em: 12/05/2020
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Foto: Divulgação
De acordo com pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira (12), a avaliação positiva do governo de Jair Bolsonaro é de 32%, enquanto 43,4% consideram a atuação do presidente como negativa. Houve piora na rejeição de Bolsonaro, que tinha 31% de avaliação negativa em janeiro deste ano. Vale destacar que a avaliação positiva engloba as respostas de “ótimo” e “bom”, enquanto a negativa soma as de “ruim e péssimo”. O estudo ainda questionou os participantes a respeito do combate ao novo coronavírus, além de balanço a respeito da atuação de governadores e expectativa para a situação do emprego. O levantamento foi feito a partir de 2.002 entrevistas por telefone, entre os dias 7 e 10 de maio, com pessoas de 494 municípios, de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para cima ou para baixo. (Com informações da Jovem Pan)

Piauí teve queda de 35% na primeira cota do FPE do mês de maio

Em: 08/05/2020
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Foto: Ilustração
O Estado do Piauí teve uma queda de 35% na primeira cota do Fundo de Participação dos Estados (FPE) referente ao mês de maio, em comparação com o mesmo período de 2019. Isso significa uma perda de mais de 74 milhões. Segundo dados da Secretaria de Fazenda, o repasse da primeira parcela de maio de 2020 foi de R$ 141,86 milhões, enquanto maio de R$ 2019 foi de RS R$ 216,13 milhões. O Estado já perdeu R$ 130 milhões de receitas no mês de abril, quando comparado com o mesmo período do ano passado. (Com informações do Portal Cidadeverde)

Bolsonaro vetará reajuste de salário a servidores

Em: 07/05/2020
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Foto: Marcos Corrêa
O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (7) que vai vetar trecho do projeto de lei aprovado ontem (6) pelo Congresso Nacional que deixa várias categorias do funcionalismo de fora do congelamento de salários de servidores públicos, proposto pelo governo. “O Parlamento entendeu que certas categorias poderiam ter reajuste. O que nós decidimos: eu sigo a cartilha de [ministro da Economia] Paulo Guedes. E não é de maneira cega, é de maneira consciente, e com razão. E se ele acha que deve ser vetado esse dispositivo, assim será feito”, disse Bolsonaro. O projeto, que garante auxílio financeiro de até R$ 125 bilhões a estados, municípios e o Distrito Federal para o combate ao novo coronavírus, tinha como contrapartida essa suspensão do reajuste. Mas, além dos profissionais de saúde, de segurança pública e das Forças Armadas, os parlamentares excluíram do congelamento os trabalhadores da educação pública, servidores de carreiras periciais, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, guardas municipais, agentes socioeducativos, profissionais de limpeza urbana, de serviços funerários e de assistência social. (ABr)

Copom reduz Selic para 3% de olho nos efeitos da pandemia na economia

Em: 06/05/2020
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Banco Central do Brasil (Foto: Divulgação)
Em meio à crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus, o Banco Central (BC) diminuiu os juros básicos da economia pela sétima vez seguida. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 3% ao ano, com corte de 0,75 ponto percentual. A decisão surpreendeu os analistas financeiros. Segundo a pesquisa Focus do BC, a maior parte dos agentes econômicos esperava a redução dos juros básicos para 3,25% ao ano nesta reunião e um corte adicional, para 2,75%, em junho. Com a decisão de hoje (6), a Selic está no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018, só voltando a ser reduzida em julho de 2019. (ABr)

Proposta acaba decisões monocráticas anulando atos do Executivo e Legislativo

Em: 05/05/2020
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Foto: Divulgação
Todas as decisões sobre atos de responsabilidade exclusiva dos poderes Legislativo e Executivo deveriam ser tomadas apenas pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), segundo proposta do ministro Marco Aurélio. Na prática, a proposta de Marco Aurélio, se aprovada, acaba com a prática frequente de decisões monocráticas, de um único ministro do STF, anulando atos dos outros do poderes. A proposta é formalizada dias depois de o ministro Alexandre de Moraes, em decisão monocrática, decidir anular outro ato privativo do presidente da República, no caso do cancelamento da nomeação do diretor-geral da Polícia Federal. “Esforços devem ser feitos visando, tanto quanto possível, preservar a harmonia preconizada constitucionalmente, surgindo de qualquer forma, com grande valor, o princípio da contenção”, afirma Marco Aurélio em ofício ao presidente do STF, ministro Dias Toffoli. Marco Aurélio alega a necessidade de preservar a Constituição Federal, que determina a relação harmônica e independente dos poderes. Ele propôs a alteração do inciso XI do artigo 5º do Regimento Interno do STF. (Com informações do Diário do Poder).

Balança comercial tem superávit de US$ 6,702 bilhões em abril

Em: 04/05/2020
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Foto: Agência Brasil
A queda das importações e a estabilidade das exportações fizeram a balança comercial registrar o segundo maior resultado da história para meses de abril. No mês passado, o país exportou US$ 6,702 bilhões a mais do que importou em março, alta de 18,6% em relação ao resultado positivo de US$ 5,653 bilhões de abril de 2019. Esse foi o segundo melhor resultado da série histórica para o mês, só perdendo para abril de 2017 (US$ 6,963 bilhões). Com o resultado de abril, a balança comercial – diferença entre exportações e importações – acumula superávit de US$ 13,239 bilhões nos quatro primeiros meses de 2019, valor 16,4% inferior ao do mesmo período do ano passado e o mais baixo para o período desde o primeiro quadrimestre de 2016. No mês passado, as exportações somaram US$ 18,312 bilhões, com leve queda de 0,3% em relação a abril de 2019 pelo critério da média diária. A queda foi puxada pelas vendas de manufaturados, que caíram 34,4% na mesma comparação em meio à pandemia do novo coronavírus. Os destaques foram automóveis de passageiros, com recuo de 81%, autopeças (-59,2%) e máquinas para terraplanagem (-50%). (ABr)

Quarentena não impede parlamentares de gastar com propaganda pessoal

Em: 03/05/2020
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Foto: Divulgação
As medidas de isolamento ou distanciamento social estão em pleno vapor e deputados e senadores estão em casa, participando de sessões de poucas votações só por videoconferência. Ainda assim, conseguiram torrar apenas no mês de março mais de R$ 840 mil do contribuinte para fazer a “divulgação da atividade parlamentar”, despesa que fica incluída na cota de exercício de atividade parlamentar, o cotão. A conta ainda não fechou, mas a expectativa é ainda maior para o mês de abril. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Deputados federais gastaram nos três primeiros meses do ano mais de R$ 11,1 milhões apenas para fazer propaganda do próprio “trabalho”. No Senado, a conta é de R$ 454 mil em gastos para “divulgar a atividade parlamentar” dos senadores, que estão sob quarentena. No total, o “cotão parlamentar” já custou ao pagador de impostos mais de R$ 40,1 milhões, entre deputados e senadores, em 2020. (Com informações do Diário do Poder)

Confiança do empresário atinge menor patamar em 19 anos

Em: 30/04/2020
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Foto: Gelimar Moura
O Índice de Confiança Empresarial (ICE), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) caiu 33,7 pontos de março para abril deste ano.  Com isso, o indicador atingiu 55,8 pontos, menor nível da série histórica iniciada em 2001. A queda foi provocada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19) e seu reflexo na saúde. O índice de confiança empresarial consolida as sondagens feitas com empresários da indústria, serviços, comércio e construção. O Índice da Situação Atual, que mede a percepção em relação ao presente, recuou 30,4 pontos em abril, passando para 61,5 pontos, o menor da série histórica. O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, recuou 36,2 pontos e passou para 51,5 pontos, também o mínimo da série. As maiores quedas ocorreram nos setores da indústria (39,3 pontos) e serviços (31,7 pontos). O comércio recuou 26,9 pontos e a construção, 25,8 pontos. (ABr)
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