O candidato a governador Sílvio Mendes (União Brasil) recebeu ontem (06) o apoio da vice-prefeita, Bruna Leal e da ex-vice-prefeita, Luísa Cecília, ambas do partido PT do município de Massapê do Piauí, na grande região de Picos. Também estiveram presentes durante a adesão o vereador Nonato de Apolônio; o diretor da Associação Piauiense de Municípios (APPM), Tiago Dantas; o prefeito de Massapê, Rivaldo de Carvalho; o ex-prefeito Chico Carvalho e o deputado estadual Júlio Arcoverde. Ainda nesta manhã, Sílvio recebeu também o apoio do diretor do Sindicato dos Professores do Estado do Piauí (SINTE-PI), Arimatéia Carvalho. Na ocasião, estavam presentes o candidato a deputado federal, Paes Landim e o candidato a deputado estadual, Gutenberg Rocha. Sílvio avaliou as novas adesões como um movimento já esperado e afirmou que mais apoios acontecerão. “É sempre uma grande alegria receber esses apoios de quem confia na nossa experiência e trabalho. E podem ter certeza: mais adesões acontecerão. O Piauí está com a oposição”, disse Sílvio. Sílvio Mendes também recebeu o apoio da vereadora Leninha e das lideranças Joilton e Joilson, todos do PSD do município de Parnaguá. (Com informações da Assessoria de Comunicação)
O candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) afirmou nesta segunda-feira (5) que nunca viu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “tão enfraquecido” e “debilitado psicologicamente”. “Eu conheço o Lula há 40 anos. Nunca vi o Lula tão enfraquecido, tão debilitado psicologicamente. Ele não conseguiu se defender de um ataque de corrupção do [Jair] Bolsonaro. E aí fica com essas palavras que botam na boca dele para explicar o inexplicável”, disse o pedetista, em entrevista à Jovem Pan. A assessoria do petista afirmou à CNN que não vai se manifestar sobre as declarações. Na semana passada, a campanha de Ciro apagou uma postagem que se referia à saúde do ex-presidente. A publicação dizia que Lula está “cada dia mais fraco, fisicamente, psicologicamente e teoricamente, para enfrentar a direita sanguinária”. (Com informações da CNN Brasil)
O presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou, nesta sexta-feira (2), a tentativa de ataque à vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, em frente à casa dela em Buenos Aires, na quinta (1º), por volta das 21h. “Eu lamento. É um risco que quase todo mundo corre. Eu quase morri em 2018. Não vi a esquerda se preocupando comigo, mas tudo bem. Apesar de eu não ter nenhuma simpatia por ela, não desejo isso para ela. Nós temos coração, nós queremos o bem. Lamento o ocorrido. Espero que a apuração seja feita para ver se saiu da cabeça dele ou de alguém, porventura, tivesse contratado ele para fazer aquilo”, disse Bolsonaro. A fala ocorreu no município de Esteio, região metropolitana do Rio Grande do Sul, onde Bolsonaro cumpriu agenda na 45ª Expointer nesta sexta. (Com informações da CNN Brasil)
O presidente estadual do Progressistas, deputado Júlio Arcoverde, afirmou nesta segunda-feira (29) que todos os vereadores do partido em Teresina estarão na base do candidato a governador Silvio Mendes (União Brasil) até o dia da eleição, em 2 de outubro. “Todos os vereadores do Progressistas vão fazer uma reflexão e vão estar com a gente. Vamos ter paciência e tranquilidade, estamos fazendo as coisas com cautela. Não adianta fazer café da manhã para mostrar que está com vereador, temos que estar forte é com a população”, destacou. A articulação junto aos vereadores está acontecendo sob a coordenação do vereador Jeová Alencar (Republicanos), o ministro Ciro Nogueira (Progressistas) e o próprio Silvio Mendes (União Brasil). (Com informações do portal Cidade Verde)
O horário eleitoral gratuito na televisão para os candidatos à presidência da República teve início neste sábado, 27. De maneira geral, a polarização política foi um dos principais temas abordados pelos presidenciáveis. A propaganda do ex-presidente Lula (PT), por exemplo, explorou essa dualidade ao mencionar que existem dois lados na política: o que abandona e o que acolhe; o que debocha e o que ampara; o que “mata e desmata” e aquele que cuida, protege e salva. O petista, que tem o maior tempo de televisão entre os candidatos, também fala sobre dados atuais do Brasil, como aumento dos preços, fome e alta da inflação, e traz gravações de populares manifestando apoio a sua candidatura. A campanha do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo Partido Liberal (PL), iniciou com a execução do hino nacional ao fundo e uma narração que exalta o Brasil como um país “lindo e forte”. “Apesar de todas as dificuldades, é um povo que não perde a fé”, inicia a propaganda, que também faz menção à eleição de 2018, quando a população escolheu como líder “homem simples, verdadeiro, honesto”. Essa narração inicial também classifica Bolsonaro como um homem “direto que fala o que pensa e sente” e exalta bandeiras muito defendidas pelo presidente em seus discursos mais recentes, como a liberdade, as ações do governo federal na pandemia, queda no preços dos combustíveis e a recuperação econômica, como o recorde na geração de empregos. “Programa que terá a verdade acima de tudo, continuaremos seguindo o jogo”, diz a peça eleitoral. Outra bandeira de destaque na propaganda é o Auxílio Brasil, com valor temporário de R$ 600, que é apresentado como uma das ações a serem mantidas, em um segundo mandato. (Com informações da Jovem Pan)
Após ter focado o início da campanha eleitoral no Sudeste, o presidente Jair Bolsonaro programa viagens para o Nordeste e o Sul. Além da tentativa de elevar as intenções de voto nas duas regiões, o objetivo é tentar alavancar candidaturas de aliados aos governos estaduais. Neste final de semana, por exemplo, a expectativa é de que o presidente desembarque em Vitória da Conquista, terceira maior cidade da Bahia, onde deve fazer campanha ao lado do ex-ministro João Roma, que aparece em terceiro lugar nas pesquisas eleitorais ao governo baiano. Na semana que vem, após uma passagem por Goiás, o presidente deve dedicar a semana ao Sul, onde a diferença com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva caiu de 7 para 5 pontos percentuais segunda a última pesquisa Datafolha. O itinerário do presidente deve incluir Curitiba e Foz do Iguaçu, no Paraná, e Esteio e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. No último estado, fará campanha ao lado do ex-ministro Onyx Lorenzoni, que aparece em segundo lugar nas pesquisas eleitorais ao governo gaúcho. A ideia é que na Região Sul o presidente intercale eventos de campanha eleitoral com entrevistas a televisões e rádios locais, além de aproveitar a viagem para fazer imagens para a campanha televisiva. (Com informações da CNN Brasil)
O ministro da Casa-Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), utilizou as suas redes sociais para prometer que, em caso de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), sua principal atuação no Congresso Nacional será para manter o valor do Auxílio Brasil para o próximo ano. Atualmente, o benefício pago é de R$ 600, mas a partir de janeiro de 2023, a quantia paga pelo governo federal será de R$ 400. “Para os que torcem pelo pior, vai aí um balde de água fria: no dia seguinte à vitória do presidente Jair Bolsonaro nas eleições, estarei com o Congresso tratando das medidas que vamos aprovar para garantir o pagamento dos R$ 600 aos beneficiários do Auxílio Brasil em 2023”, publicou. No início do mês, o chefe do Executivo já havia se posicionado sobre o assunto e afirmou que será necessária a apresentação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para que o valor fosse mantido. Por isso a importância do Congresso nesse processo, já que a medida teria que passar pela Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJ), pela Comissão Especial, por uma votação no Plenário – com a necessidade de 308 votos favoráveis em dois turnos – e a aprovação na outra Casa legislativa. (Com informações da Jovem Pan)
Além de tentar reduzir a vantagem de Jair Bolsonaro sobre o eleitorado evangélico, o PT tem discutido estratégias para evitar que o atual presidente avance sobre os católicos, que hoje apoiam em sua maioria a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ideia defendida por dirigentes partidários que compõem a candidatura petista é de que, nas próximas semanas, Lula reforce o diálogo com lideranças católicas, inclusive com a participação de Geraldo Alckmin, candidato a vice-presidente. Hoje, segundo a última edição do Datafolha, Lula tem ampla vantagem sobre católicos. Ele apresentou 52%, enquanto Bolsonaro pontuou 27%. O receio, no entanto, é de que o discurso do “bem contra o mal”, adotado pelo presidente, possa fazê-lo avançar também sobre os católicos. Já entre os evangélicos, Bolsonaro tem o favoritismo com 49% e Lula, 32%. Na tentativa de fazer uma espécie de cordão de isolamento sobre o eleitorado católicos, a campanha televisiva do petista deve explorar imagem de Lula com o papa Francisco, retrato, inclusive, que o petista tem exibido como cenário em suas entrevistas por videoconferência. (Com informações da CNN Brasil)