A candidatura à presidência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que conta com o ex-governador paulista Geraldo Alckmin na vice, foi formalmente registrada perante o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ontem, sábado (6). De acordo com a assessoria de Lula, o registro da candidatura foi feito pela representante da coligação, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR) - presidente nacional do PT - e pelos escritórios Aragão e Ferraro Advogados e Zanin Martins Advogados. Lula e Alckmin serão candidatos pela Coligação Brasil da Esperança, composta pela federação PT-PV-PCdoB, pela federação PSOL-REDE, pelo PSB, pelo Solidariedade, pelo Avante e pelo Agir. Ao todo, nove partidos integram a coligação, que será a maior entre todas em disputa e, por isso, também deve contar com o maior tempo de campanha em rede nacional de rádio e televisão. Oficialmente, a campanha eleitoral, quando os candidatos podem efetivamente pedir votos e divulgar seus números, começa no dia 16 de agosto. O registro no TSE e nos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) deve ser feito até o dia 15 de agosto. (ABr)
No último dia definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a realização de convenções partidárias e o registro de candidaturas, o União Brasil confirmou a senadora Soraya Thronicke (MS) como candidata do partido à presidência da República. O economista e ex-deputado federal Marcos Cintra foi escolhido como vice na chapa puro sangue da sigla. A candidatura da senadora sul-mato-grossense ocorre após a desistência do presidente nacional do partido, deputado federal Luciano Bivar, de concorrer à uma vaga no Palácio do Planalto nas eleições deste ano. O político pretende permanecer na Câmara Federal. Como Bivar, Soraya defende o liberalismo econômico e um imposto federal único no país. “Os mais pobres são o que mais pagam os tributos e o salário do trabalhador nunca entra integralmente no seu bolso porque é devorado por muitos impostos. Chegou a hora de corrigirmos essas desigualdades, mas, para isso acontecer, é preciso, na Presidência da República, alguém independente, livre e sem amarras para governar”, disse aos apoiadores na convenção. A senadora defendeu ainda um reforço no combate à corrupção e criticou a polarização entre os candidatos Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva na corrida presidencial. (ABr)
Aliados de Jair Bolsonaro (PL) avaliam que a possibilidade de que beneficiários do Auxílio Brasil façam empréstimos consignados pode ajudar a “tirar o ódio da mesa” e “reduzir a raiva” do eleitor contra o presidente. Na quarta-feira (3), Bolsonaro sancionou a lei que autoriza a União a descontar dos repasses mensais os valores referentes ao pagamento de empréstimos e financiamentos. A ideia é associar a imagem do presidente à medida, para tentar diminuir a distância entre ele e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas pesquisas até o fim de agosto. Jair Bolsonaro tem dito que pretende sustentar o pagamento de um auxílio de R$ 600 em 2023, mas, segundo ele, a medida precisa do aval do Congresso Nacional. (Com informações da CNN Brasil)
O partido PROS, que lançou a candidatura ao Palácio do Planalto do coach Pablo Marçal, decidiu apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT. Em nota, o PT diz que se reuniu com o Pros. O encontro ocorreu na sede da Fundação Perseu Abramo, em São Paulo, nessa quarta-feira. Segundo a presidência atual do Pros, haverá uma convenção para anunciar apoio a Lula na próxima sexta (05). Então candidato da legenda, o coach Pablo Marçal, no entanto, tem insistido em sua candidatura e deve se reunir ainda hoje com o presidente nacional da legenda, Eurípedes Júnior, para definir uma posição. “Eu me mantenho candidato e serei o próximo presidente do país. Vou conversar com o presidente da legenda”, afirmou. O coach teve a sua candidatura confirmada pela sigla no último domingo (31), durante a convenção nacional do partido. No entanto, a tendência é de que o evento partidário seja refeito. Isso porque decisão do STJ devolveu no último domingo a presidência do partido a Eurípedes Júnior. Durante sua pré-campanha, Pablo Marçal esteve em Picos na manhã do dia 25 de julho, onde se reuniu com alguns apoiadores no Aeroporto Regional da cidade e de lá mesmo seguiu viagem. (Com acréscimo de informações da CNN Brasil)
Considerado o principal articulador das oposições no Piauí, Ciro Nogueira (PP) fez questão de citar o presidente Jair Bolsonaro (PL) durante seu discurso na convenção deste sábado (30) que confirmou Silvio Mendes (União Brasil) como candidato a governador do estado ao lado de Iracema Portela (PP), na vice. Em sua fala, o ministro-chefe da Casa Civil destacou que um dos motivos que o fizeram compor o primeiro escalão do governo federal e romper com o PT, tanto a nível nacional como local, foi o “amor pelo Piauí”. Ele também confirmou que vai comandar a campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Piauí. Ciro ainda destacou que trabalha para viabilizar uma agenda do presidente e da primeira dama, Michele Bolsonaro, no estado ainda no mês de agosto. "Vamos fazer a nossa parte. Vou comandar a campanha do Bolsonaro aqui no Piauí, ao lado das pessoas que querem que o nosso país continue em boas mãos, de gente séria e de um presidente honesto. Então,vamos fazer a nossa parte aqui no Estado", disse. (Com informações do Portal Cidade Verde)
Em convenção nacional, o partido Republicanos oficializou hoje (30) o apoio da legenda à chapa de candidatura do presidente da República, Jair Bolsonaro, à reeleição. A convenção ocorreu na zona norte da capital paulista, no Expo Center Norte, e contou com a presença de Bolsonaro. Na ocasião, foram confirmadas outras candidaturas do partido como a do ex-ministro Tarcísio de Freitas para o governo do estado de São Paulo. “Nesses três anos e meio, esse homem que comandou o Brasil foi vítima de muitas mentiras. Teve toda imprensa tradicional do país contra ele. Cada mentira que falarem, vamos falar a verdade. A bandeira do Brasil jamais será vermelha", destacou o presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira. Em seu discurso, o presidente da República falou sobre sua gestão e lembrou da votação que recebeu na eleição de 2018. “Não existe qualquer acusação de corrupção orgânica em nosso governo. Isso não é virtude, é obrigação. Eu não tive 58 milhões de votos em 2018. Eu tive 58 milhões de pessoas que acreditaram em mim. Vocês não são mercadoria, são brasileiros, o eleitor não pode ser visto, a cada ciclo [eleitoral], como mercadoria”, destacou. (ABr)
O PSB aprovou hoje (29) a coligação com o PT nas eleições deste ano. Na convenção partidária, realizada em Brasília, o partido também aprovou o nome de Geraldo Alckmin como candidato a vice-presidente da República, na chapa com Lula (PT). Alckmin se filiou ao PSB em março deste ano, já em meio a negociações avançadas com Lula para compor a chapa. Na semana passada, o PT já havia oficializado a chapa em sua convenção partidária. Adversário político de Lula em eleições passadas, Alckmin agora se junta ao petista em uma chapa considerada improvável há alguns anos. Em seu discurso na convenção do PSB, o ex-governador de São Paulo teceu várias críticas ao atual governo e afirmou que uma futura gestão de Lula será diferente. Presente na convenção, Lula exaltou o seu vice-presidente na chapa. “A experiência do Alckmin e a minha experiência vão significar a mais importante revolução pacífica neste país. Primeiro porque conhecemos tudo por dentro e por fora. Segundo, porque já sabemos como funciona o emaranhado da burocracia”. Lula também defendeu a volta do crescimento do Brasil. (ABr)
O Conselho de Administração da Petrobras aprovou na manhã desta quinta-feira (28) o pagamento de um ‘megadividendo’ para acionistas que deve superar R$ 78 bilhões, de acordo com fontes do alto escalão da estatal brasileira. A reunião terminou no início da tarde, e o comunicado deve sair após o fechamento do mercado. O valor aprovado, segundo pessoas que participaram da negociação, supera os US$ 15 bilhões. Na cotação desta quinta-feira, com dólar a R$ 5,215, o montante ultrapassaria R$ 78 bilhões. Para a União, ficam cerca de 37% desse valor, o que equivale a mais de R$ 28 bilhões. (Com informações da CNN Brasil)