Picos(PI), 24 de Novembro de 2024

Matéria / Política

Estados isolacionistas aderem à flexibilização proposta por Bolsonaro

Até o Maranhão de Dino (PCdoB), São Paulo de Doria (PSDB) e Goiás de Caiado (DEM), mudaram atitude

22/04/2020 - Redação

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P40G-IMG-4bd1a0e3333e0e08b8.jpg (Foto: Reprodução)
P40G-IMG-4bd1a0e3333e0e08b8.jpg (Foto: Reprodução)

Jair Bolsonaro ainda paga o preço pela defesa da flexibilização das medidas de isolamento ou distanciamento social, mas alguns dos governadores que jogam para a plateia criticando o presidente, a quem chegaram a chamar de “irresponsável”, foram os primeiros a liberar o funcionamento de atividades, na tentativa de minimizar os efeitos catastróficos na economia. No Maranhão, o governador Flávio Dino (PCdoB), que usou e abusou de oportunismo, também flexibilizou. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A “cereja do bolo” na onda da flexibilização é São Paulo, cujo governador João Doria chegou a provocar bate-boca virtual com o presidente.

Foram os casos dos governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), que até “rompeu” com o presidente “em defesa da ciência”.


Cereja do bolo
O catarinense Carlos Moisés (PSL), um dos defensores mais radicais do “isolacionismo”, acabou cedendo a flexibilizando mais que outros.

Apesar da menor incidência da doença no País, Tocantins era dos mais fechados. Mas o governador Mauro Carlesse (DEM) flexibilizou.

 

Fonte: Diario do Poder

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